Vamos desfiar aqui o Rozário da época 2012/13, que terminou em tragédia para o Benfica, com Kelvin, Ivanovic e Ricardo Pereira nos papéis principais. Mas antes das três “finais” perdidas frente a FC Porto, Chelsea e Vitória de Guimarães, houve um jogo que poderia ter mudado toda a história. Ficou mesmo conhecido como o dia em que o Benfica foi campeão nacional 2012/13, após vencer no Estádio do Marítimo, por 2-1.
Até aqui não lhe contamos nenhuma novidade, mas quem se recorda do jogo (pode ver aqui o resumo) certamente achou estranho que Márcio Rozário tivesse cometido um penálti claríssimo, logo aos quatro minutos, numa entrada por trás sobre Lima (que converteria o castigo máximo), completamente desnecessária. Em bom rigor, desnecessária para os objetivos do Marítimo, que então lutava pelo acesso à Liga Europa, mas fulcral para uma equipa então a lutar em três frentes e que tinha absoluta necessidade de uma vitória num campo difícil para manter quatro pontos de avanço sobre o FC Porto.
E também era fulcral para Márcio Rozário cometer falta para penálti o quanto antes, porque caso contrário tinha alguém ao lado para lhe passar a perna, antes que o brasileiro passasse a perna a alguém do Benfica. Explicamos, porque isto até seria cómico se não fosse trágico para a verdade desportiva que tanto se apregoa para os lados da Luz. Num treino antes do jogo, Igor Rossi, companheiro do centro da defesa, confessou-lhe que o Benfica lhe pagava 25.000 euros para fazer um penálti. Pois Rozário tinha a mesma oferta e decidiu calar-se bem calado e recolher o prémio. Logo aos quatro minutos, por via das dúvidas.
O pobre Rossi, também brasileiro por sinal, ficou de mãos a abanar, mas ainda abanou as balizas por duas vezes: marcou na do Benfica e na própria, já na segunda parte. Terá sido para superar a proeza do colega de setor? Não, foi acidental e aqui já brincamos com a situação, até porque fez-se justiça divina duas jornadas depois, por via do pé esquerdo de Kelvin. Mas isso já são contas de outro Rozário.
Até aqui não lhe contamos nenhuma novidade, mas quem se recorda do jogo (pode ver aqui o resumo) certamente achou estranho que Márcio Rozário tivesse cometido um penálti claríssimo, logo aos quatro minutos, numa entrada por trás sobre Lima (que converteria o castigo máximo), completamente desnecessária. Em bom rigor, desnecessária para os objetivos do Marítimo, que então lutava pelo acesso à Liga Europa, mas fulcral para uma equipa então a lutar em três frentes e que tinha absoluta necessidade de uma vitória num campo difícil para manter quatro pontos de avanço sobre o FC Porto.
E também era fulcral para Márcio Rozário cometer falta para penálti o quanto antes, porque caso contrário tinha alguém ao lado para lhe passar a perna, antes que o brasileiro passasse a perna a alguém do Benfica. Explicamos, porque isto até seria cómico se não fosse trágico para a verdade desportiva que tanto se apregoa para os lados da Luz. Num treino antes do jogo, Igor Rossi, companheiro do centro da defesa, confessou-lhe que o Benfica lhe pagava 25.000 euros para fazer um penálti. Pois Rozário tinha a mesma oferta e decidiu calar-se bem calado e recolher o prémio. Logo aos quatro minutos, por via das dúvidas.
O pobre Rossi, também brasileiro por sinal, ficou de mãos a abanar, mas ainda abanou as balizas por duas vezes: marcou na do Benfica e na própria, já na segunda parte. Terá sido para superar a proeza do colega de setor? Não, foi acidental e aqui já brincamos com a situação, até porque fez-se justiça divina duas jornadas depois, por via do pé esquerdo de Kelvin. Mas isso já são contas de outro Rozário.
2 comentários:
Como sabem disto?
Gravaçoēs do Gilinho
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